domingo, 20 de março de 2011

A partir de 2012, alunos terão quatro anos de Ensino Médio

Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/educacao/noticias/42325/a-partir-de-2012-alunos-terao-quatro-anos-de-ensino-medio

O Ensino Médio é uma das etapas decisivas na vida escolar de um estudante. É a hora de aproveitar ao máximo para se preparar para o vestibular e escolher que carreira seguir. Pensando em dar oportunidade aos futuros profissionais, o Estado de São Paulo implantará, a partir de 2012, um curso técnico/profissionalizante.


Quem optar em realizar o curso profissionalizante concluirá os estudos em quatro anos, já que as aulas serão simultâneas entre o ensino geral e o técnico. O secretário de Estado da Educação, Herman Voordwarld, declarou que não será necessário fazer vestibulinho para ingressar em um dos cursos.

“Com a implantação do ensino técnico, o Estado volta a qualificar mão de obra já no Ensino Médio”, afirma a pedagoga e tutora do Portal Educação, Emileide Costa.

Ainda este ano serão firmados convênios com 28 unidades de ensino técnico do Governo Federal que estão localizadas no Estado de São Paulo, com o intuito de atender cada vez mais estudantes.

Cerca de 5.600 alunos serão atendidos com os convênios firmados do Governo Federal, porém este número de vagas pode ser aumentado caso haja parcerias com USP, Unicamp e Unesp, por exemplo.

Escola ensina crianças como funciona tecnologia do dia-a-dia

Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra

Quantas vezes pais ja não se depararam com aquela pergunta cabeluda da criança sobre como funciona isso ou aquilo? Nem sempre é fácil explicar o funcionamento das coisas, mesmo que ela faça parte do cotidiano. Mas já há no País escolas com essa abordagem, na tentativa de apresentar o mundo aos pequenos.

Internacionalmente conhecida como uma escola que ensina tecnologia, a FasTracKids não busca formar experts em informática nem nerds prodígios. "Para nós, adultos, tecnologia é a última geração de computadores. Mas, para as crianças, tecnologia vai desde o funcionamento dos óculos até como funciona um aspirador de pó", explica Marlene Sauko, dona de uma franquia no bairro de Campo Belo, na capital paulista, sobre a iniciativa que baseia a aprendizagem nos avanços tecnológicos.

O curso é destinado a meninos e meninas de 2 a 8 anos e incentiva a aprendizagem de maneira divertida e interativa. Assim, a criança desenvolve a criatividade e o pensamento crítico. "O que eles vendem não é um conteúdo didático, é uma forma de aprender. O conhecimento vem como suporte", conta Camila Pereira, mãe de Gabriel, 4 anos, que há um mês participa das aulas.

Ela queria colocar o filho em uma atividade extra-curricular que fosse além de um passatempo, que trabalhasse questões cognitivas. E, claro, que potencializasse a curiosidade nata de Gabriel. "Na escola, motivam o interesse da criança em pesquisar, em resolver problemas. E o Gabriel aprende rápido, então resolvemos estimular essa habilidade", diz.

Em um mês de aula, o filho de Camila já levou para casa desde dentes de tubarão feitos de massinha até o aparelho digestivo humano feito com sacola plástica e bolacha triturada. "As atividades são bastante visuais, é mais fácil de assimilar", diz a mãe.

Depois de cada tarde - são duas horas por semana na escola -, a criança leva consigo um relatório com os conteúdos trabalhados, além de perguntas que os pais podem fazer durante a semana para o aluno, para lembrar o que foi ensinado.

Para Marlene, os pais que procuram a escola costumam estar preocupados em manter seus filhos conscientes sobre o mundo à sua volta. Desde astronomia ate economia, são 12 disciplinas que dão conta de apresentar à criança a realidade que o cerca.

Pelo fato de as turmas serem pequenas, com uma média de oito alunos, e de não haver pressa em repassar os conteúdos por não existirem avaliações, Marlene considera o FasTracKids o lugar mais adequado para esse tipo de aula.

"No colégio tradicional, o conhecimento não é passado da mesma maneira com que apresentamos. É outro enfoque." A ideia do curso não é tirar notas boas, é preparar para o mundo. E os pais que colocarem os filhos nessas aulas vão ter que se acostumar com frases como essa, que Marlene já ouviu: "Olha, é como o solo lunar!", quando a criança olhou para uma rua toda esburacada.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4994521-EI8266,00.html

quarta-feira, 16 de março de 2011

Técnica em Stop Motion

Exercício: aplicar a técnica em stop motion em até 1minuto.

Turma: 8º e 9º anos
Tema: Livre



Alunas: Nathália, Thays e Victória - 9º ano



Aluna: Helena - 9º ano



Alunos: Marcus Vinícius e Vitor - 9º ano



Alunos: Félix e ... - 8º e 9º ano



Alunas: Luísa e Renata - 9º ano



Alunas: Aline, Jéssica e Valesca - 8º e 9º ano



Aluna: Lízia



Aluna: Aline (vídeo extra)



Aluno: Igor

Técnicas de Fotografia - 2º E.M.

Composições fotográficas realizadas na oficina de cinema com os alunos do 2º ano E.M.

Técnicas aplicadas:

Regras dos Terços


Autor: Arthur Gassen "Tatau"

Autor: Vitor Valente

Autor: Matheus Curvielo

Autor: Luiz Gustavo

Autor: Cristóvan

Pespectiva em linhas: verticais, horizontais e diagonais

Autor : Arthur Gassen "Tatau"

Autor: Vitor Valente
Autor: Matheus Curvelo

Autor: Álvaro

Continuidade visual

Autor: Matheus Curvelo

Autor: Vitor Valente

Autor: Luiz Gustavo

Autor: Cristóvan

Ploungè e contra-ploungèe


Plano-detalhe

Autor: Arthur Gassen "Tatau"

Autor: Matheus Curvelo

Percepção do objeto visual

Unidade

Autor: Matheus Curvelo

terça-feira, 1 de março de 2011

Oficina de Cinema - 2011

Ano Internacional das Florestas - 2011

8° e 9° anos
Técnica em Stop Motion
Contos de mistério e fantástico
Cinema Documentário X Vídeo-reportagem

1° E.M.
Estética Videoclipe
Vídeo Propaganda

2° E.M.
Fotografia
Direção de Arte

Quais tecnologias são desenvolvidas para ajudar pessoas com deficiência?

por Giselle Hirata

O desenvolvimento tecnológico não revolucionou apenas o mercado de eletrônicos, mas também vários equipamentos utilizados por pessoas com deficiência física e motora. "A tecnologia evolui para tornar a vida das pessoas, em geral, mais fácil e agradável. Para os portadores de deficiência, ela chegou para tornar as coisas possíveis, transformando a incapacidade em ação", ressalta Rita Barch, diretora do Assistiva - Tecnologia e Educação. Atualmente, existem diversas empresas especializadas em adaptação e fabricação de equipamentos para lá de inovadores. No Brasil, existe até uma lei que incentiva o fomento da tecnologia de bioengenharia nacional e a importação de produtos que promovam a inclusão social de pessoas com deficiência.

O futuro é para todos
Novos equipamentos eletrônicos, softwares e roupas robóticas podem facilitar a vida de pessoas com deficiência

BENGALA LUMINOSA
É um projeto recente, desenvolvido por uma empresa brasileira, que auxilia idosos e pessoas com mobilidade reduzida a se locomover em ambientes com pouca ou nenhuma luminosidade. O produto já está disponível no mercado brasileiro

Como funciona - A bengala pesa um pouco mais de meio quilo e mede, aproximadamente, 80 cm. A luminária é alimentada por pilhas e pode ser acionada por meio de um botão na parte superior

Preço - R$ 70
Fabricante - Cajumoro

PERNAS ROBÓTICAS
O protótipo do Rex (exoesqueleto robótico, em inglês) foi desenvolvido para ajudar pessoas com paraplegia a se locomover. Com as pernas robóticas, elas podem andar e até subir escadas. A tecnologia já é comercializada na Nova Zelândia, mas só estará disponível no mercado mundial a partir de 2011

Como funciona - As pernas são controladas por um joystick e os movimentos são alimentados por uma bateria recarregável, que dura cerca de duas horas. A roupa pesa 38 kg e pode ser usada diariamente

Preço - US$ 150 mil
Fabricante - Rex Bionics

MOUSE OCULAR
Utiliza a movimentação dos músculos do globo ocular para controlar o cursor do mouse. O sistema, voltado principalmente para tetraplégicos, diferencia sinais voluntários e involuntários, evitando que comandos errados sejam processados. O Fabricante - aguarda patrocínio para produzi-lo em larga escala

Preço - Produto ainda não disponível no mercado

Fabricante - Fundação Paulo Feitoza

1. Com eletrodos fixados na face, em volta dos globos oculares, a pessoa controla o cursor do mouse mexendo os olhos e piscando

2. Um transdutor eletrônico processa os sinais captados pelos eletrodos e os converte em comandos elétricos

3. O computador recebe os comandos do transdutor eletrônico e executa os movimentos do cursor

4. O cursor é controlado pelo movimento dos músculos oculares. Então, basta mover os olhos e piscar para clicar

TECLADO VIRTUAL
É um software que permite que o usuário digite textos no computador. O programa possui correção ortográfica e teclas com textos prontos ("estou com calor" ou "estou com sede", por exemplo). Também tem a opção "Voz", um sintetizador que "fala" o texto digitado, permitindo comunicação verbal

MOUSE VISUAL
O software permite que o usuário controle o cursor do mouse apenas com movimentos de cabeça, captados por uma webcam. O programa identifica o ponto central, que fica entre os olhos e um pouco acima do nariz, para iniciar o processo

Preço - Não divulgado
Fabricante - Fundação Paulo Feitoza

GUINCHO DE PISCINA
Equipamento projetado para facilitar o transporte de pessoas com deficiência física para a piscina. O aparelho pode ser fixado na parede ou no chão e ocupa pouco espaço
Como funciona - A cadeira, que é submersível, é acionada por meio de um sistema elétrico. O guincho, que tem capacidade para suportar no máximo 150 kg, é produzido em aço inoxidável e pode ser desmontado

Preço - R$ 12 mil

Fabricante - Cajumoro

STAND TABLE
É um aparelho que permite que o usuário portador de deficiência física se locomova na posição ereta (de pé), saindo da cadeira de rodas. Nessa posição, a pessoa melhora a circulação e previne o inchaço das pernas

Como funciona - O sistema é parecido com o da cadeira de rodas. Em pé, o usuário dirige o equipamento girando os aros, que ficam ao alcance das mãos. O Stand Table também tem uma espécie de mesa para apoiar objetos

Preço - R$ 3,2 mil

Fabricante - Cajumoro

Fontes - Instituto Muito Especial; Rede Saci; Fundação Desembargador Paulo Feitoza; Cajumoro - Aparelhos Médicos; Rea Team; Rex Bionics

Ciborgue Japa - Robô que aumenta a força

Criada inicialmente para a população idosa do Japão, a roupa robótica HAL (membro de assistência híbrida, em inglês) também serve para pessoas com deficiência física. A estrutura tem vários sensores que captam os impulsos elétricos que o cérebro envia para os músculos, realizando os movimentos desejados. O ciborgue, que pesa em torno de 23 kg, pode aumentar a força dos impulsos em até dez vezes, ajudando o usuário a se locomover e até a carregar objetos pesados